Nos meses de maio e junho deste ano, os alunos das turmas: 601, 703, 801 e 802, aprenderam um idioma chamado “taki”. Este idioma é uma mistura de inglês, francês e japonês. Ele foi criado com o intuito de verificar como se dá a influência da língua materna na aquisição de um segundo idioma. A pesquisa também será realizada com os alunos falantes do Mandarim, na China. Este estudo será publicado, internacionalmente, comparando os dados obtidos com os alunos de nossa escola com os alunos da China. Esta pesquisa foi realizada pelo professor doutor Walcir Cardoso, da universidade da Concórdia, Canadá. E teve o apoio do laboratório de informática para a coleta dos dados. Após o término do estudo, os alunos receberam um certificado da universidade canadense.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Parceria da escola com a Concordia university, universidade canadense.
Nos meses de maio e junho deste ano, os alunos das turmas: 601, 703, 801 e 802, aprenderam um idioma chamado “taki”. Este idioma é uma mistura de inglês, francês e japonês. Ele foi criado com o intuito de verificar como se dá a influência da língua materna na aquisição de um segundo idioma. A pesquisa também será realizada com os alunos falantes do Mandarim, na China. Este estudo será publicado, internacionalmente, comparando os dados obtidos com os alunos de nossa escola com os alunos da China. Esta pesquisa foi realizada pelo professor doutor Walcir Cardoso, da universidade da Concórdia, Canadá. E teve o apoio do laboratório de informática para a coleta dos dados. Após o término do estudo, os alunos receberam um certificado da universidade canadense.
Círio: uma das maiores festas religiosas do mundo!
Realizado em Belém do Pará há mais de dois séculos, o Círio de Nazaré é uma das maiores e mais belas procissões católicas do Brasil e do mundo. Reúne, anualmente, cerca de dois milhões de romeiros numa caminhada de fé pelas ruas da capital do Estado, num espetáculo grandioso em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, a mãe de Jesus.
No segundo domingo de outubro, a procissão sai da Catedral de Belém e segue até a Praça Santuário de Nazaré, onde a imagem da Virgem fica exposta para veneração dos fiéis durante 15 dias. O percurso é de 3,6 quilômetros e já chegou a ser percorrido em nove horas e quinze minutos, como ocorreu no ano de 2004, no mais longo Círio de toda a história.
Na procissão, a Berlinda que carrega a imagem da Virgem de Nazaré é seguida por romeiros de Belém, do interior do Estado, de várias regiões do país e até do exterior. Em todo o percurso, os fiéis fazem manifestações de fé, enfeitam ruas e casas em homenagem à Santa. Por sua grandiosidade, o Círio de Belém foi registrado, em setembro de 2004, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial.
Além da procissão de domingo, o Círio agrega várias outras manifestações de devoção, como a trasladação, a romaria fluvial e diversas outras peregrinações e romarias que ocorrem na quadra Nazarena.
O domingo do Círio começa com a celebração de uma missa em frente à Catedral metropolitana de Belém, a Sé, às 5h30. Ao término da missa, às 6h30, é iniciada a procissão que percorre as ruas de Belém até a Praça Santuário de Nazaré, em um percurso de 3,6 quilômetros. Em 2004, o trajeto foi cumprido em 9 horas e 15 minutos, sendo registrado como o Círio mais longo de toda a história.
O domingo do Círio começa com a celebração de uma missa em frente à Catedral metropolitana de Belém, a Sé, às 5h30. Ao término da missa, às 6h30, é iniciada a procissão que percorre as ruas de Belém até a Praça Santuário de Nazaré, em um percurso de 3,6 quilômetros. Em 2004, o trajeto foi cumprido em 9 horas e 15 minutos, sendo registrado como o Círio mais longo de toda a história.
A cada ano, o Círio de Nazaré atrai um número maior de romeiros, reunindo, além dos fiéis de Belém e do interior do Estado, devotos de várias regiões do país e até mesmo visitantes estrangeiros. Durante todo o trajeto feito pela imagem de Nossa Senhora, os devotos fazem diversas manifestações de fé, além de enfeitar as ruas e casas em homenagem à Santa.
Por sua grandiosidade, o Círio de Belém foi registrado, em setembro de 2004, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio cultural de natureza imaterial. Mérito conquistado não só pela Imagem de Nossa Senhora de Nazaré, mas também pelo simbolismo da corda do Círio, que todos os anos é disputada pelos promesseiros que enchem as ruas de Belém de fé e emoção; dos carros de promessas, que carregam as graças atendidas pela Virgem; dos mantos de Nossa Senhora, que a deixam ainda mais linda; da Berlinda, que se destaca na multidão carregando a pequena Imagem tão adorada; e do hino “Vós sois o Lírio Mimoso”, canção que embala os milhares de corações que acompanham o Círio em uma só voz.
Após a grande procissão, a imagem da Virgem fica exposta no altar da Praça Santuário para visita dos fiéis durante 15 dias, período chamado de quadra nazarena.
Curiosidade: o termo “Círio” tem origem na palavra latina “cereus” (de cera), que significa vela grande de cera. Por ser a principal oferta dos fiéis nas procissões em Portugal, com o tempo passou a ser sinônimo da procissão de Nazaré aqui Belém e de muitas outras pelas cidades do interior do Pará.
História da devoção à N. S. de Nazaré
A devoção a Nossa Senhora de Nazaré teve início em Portugal. A imagem original da Virgem pertencia ao Mosteiro de Caulina, na Espanha, e teria saído da cidade de Nazaré, em Israel, no ano de 361, tendo sido esculpida por São José. Em decorrência de uma batalha, a imagem foi levada para Portugal, onde, por muito tempo, ficou escondida no Pico de São Bartolomeu. Só em 1119, a imagem foi encontrada. A notícia se espalhou e muita gente começou a venerar a Santa. Desde então, muitos milagres foram atribuídos a ela.
No Pará, foi o caboclo Plácido José de Souza quem encontrou, em 1700, às margens do igarapé Murutucú (onde hoje se encontra a Basílica Santuário), uma pequena imagem da Senhora de Nazaré. Após o achado, Plácido teria levado a imagem para a sua choupana e, no outro dia, ela não estaria mais lá. Correu ao local do encontro e lá estava a “Santinha”. O fato teria se repetido várias vezes até a imagem ser enviada ao Palácio do Governo. No local do achado, Plácido construiu uma pequena capela.
Em 1792, o Vaticano autorizou a realização de uma procissão em homenagem à Virgem de Nazaré, em Belém do Pará. Organizado pelo presidente da Província do Pará, capitão-mor Dom Francisco de Souza Coutinho, o primeiro Círio foi realizado no dia 8 de setembro de 1793. No início, não havia data fixa para o Círio, que poderia ocorrer nos meses de setembro, outubro ou novembro. Mas, a partir de 1901, por determinação do bispo Dom Francisco do Rêgo Maia, a procissão passou a ser realizada sempre no segundo domingo de outubro.
Tradicionalmente, a imagem é levada da Catedral de Belém à Basílica Santuário. Ao longo dos anos, houve adaptações. Uma delas ocorreu em 1853, quando, por conta de uma chuva torrencial, a procissão – que ocorria à tarde – passou a ser realizada pela manhã. (Fonte:http://www.ciriodenazare.com.br/historico/)
Cronograma de atividades da escola
Mês - Outubro:
Pré- conselho de ciclo: 03 e 04
III conselho de ciclo: 07, 08, 09
Período do PPA: 10 à 21
Produção do jornal da escola: 22 - laboratório de informática
Reunião com a coordenação:10 (tarde)
Facultado: 11
Dia da criança: 12
Círio: 13
Re-círio:14
Dia do professor:15
Reunião com os professores: 16 (manhã - tarde)
Dia do servidor: 28 - feriado
Comemoração do dia do servidor: 29
Pré- conselho de ciclo: 03 e 04
III conselho de ciclo: 07, 08, 09
Período do PPA: 10 à 21
Produção do jornal da escola: 22 - laboratório de informática
Reunião com a coordenação:10 (tarde)
Facultado: 11
Dia da criança: 12
Círio: 13
Re-círio:14
Dia do professor:15
Reunião com os professores: 16 (manhã - tarde)
Dia do servidor: 28 - feriado
Comemoração do dia do servidor: 29
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Texto produzido pela aluna Liandra, turma 801, sobre a ilha do Combú
Ilha do
Combú
A
ilha do Combú é rica em diversidade da natureza, localizada na bacia Amazônica.
As variações de fauna e flora caracterizam o lugar. Os moradores que, vivem na
ilha, são chamados de ribeirinhos. A ilha é carente de saneamento básico,
devido à falta de planejamento do poder público. Entretanto, o lugar está
passando por um processo de crescimento e evolução. E devido à questão
ambiental está tão em voga, a ilha tem se tornado cada vez mais conhecida pela
riqueza de seu ecossistema. A tecnologia e os estudos, feitos pelos
especialistas, têm contribuído para amenizar os efeitos danosos à fauna e a
flora, causados pela poluição e pelo desmatamento. Rica em andiroba, bacuri e principalmente,
o açaí - que é responsável pela economia dos moradores da ilha.
A
ilha possui um aparelho meteorológico. Aparelho este que funciona com a energia
solar e é responsável por medir a
precipitação da chuva. O clima, na
região, é úmido - o que propicia uma vegetação abundante e distinta.
O
turismo é crescente na região. Vêm pessoas, de várias partes do mundo, conhecer
a diversidade da ilha do Combú, como os alemães que vieram estudar as suas
riquezas naturais.
Os
ribeirinhos estão começando a ter uma maior consciência ambiental, devido à
escassez de alimentos - provocada pelo desmatamento e pela poluição dos rios -
procurando, assim, preservar o meio em que vivem.
Manuela no cinema!
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