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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Manuela 60 anos!

Por que o nome Manuela Freitas?
Em 6 de janeiro de 1954, no bairro de São  Brás, na baixada da Gentil Bittencourt, foi fundada pelo prefeito Celso Malcher a escola República do Panamá, no local onde funcionava uma lavanderia pública. Sua estrutura física era de madeira com poucas salas de aula e ficava no meio de um pântano, de um matagal. Quatro anos depois, o prefeito Lopo de Castro deu nome à escola Manuela Freitas, em homenagem a uma professora de renome, muito importante, na década de 1940.
            Ao longo de 60 anos, muitas histórias, muitos projetos de vida bem sucedidos aconteceram no Manuela Freitas: gerações estudaram na escola; muitos se formaram em cursos técnicos, outros em cursos universitários; muitos ascenderam profissional e socialmente; muitos dos que trabalham atualmente na escola são ex-alunos; amizades e relações saudáveis foram construídas. E assim a escola vem fazendo parte da vida de várias gerações.
            Na década de 1990, de acordo com o ex diretor Carlos Forte, havia um trabalho bem articulado com toda a comunidade escolar no sentido de garantir ensino de qualidade e tratamento especial com projetos para ajudar os alunos considerados problemáticos. Os estudantes eram envolvidas em atividades culturais e recreativas como capoeira, curso livre de língua estrangeira (Inglês e Francês) e outros. Isso fez com que a escola ganhasse credibilidade perante a comunidade, o que fez se tornar uma referência em educação em Belém.
            Devido a isso, a escola era muito procurada, dado o reconhecimento que ela tinha perante a comunidade. Todos queriam estudar no Manuela. Havia filas de pessoas, procurando por uma vaga. Algumas até dormiam na fila, ansiosas para conseguir se matricular na escola.  Em 2008, na gestão de Carlos Forte, a escola conseguiu alcançar a meta do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), prevista para 2011. “A escola sempre teve uma boa referência na comunidade”, ressalta o ex-diretor.
            Desde sua inauguração, a escola passou por duas grandes reformas: uma em 1993 e a outra em 2002. Atualmente, devido à demolição e reconstrução de seus prédio, a escola funciona na Av. José Bonifácio, nº 578, entre Magalhães Barata e Gentil Bittencourt, no prédio onde funcionava a FUNPAPA.  Comunidade, alunos, professores, coordenadores, direção, enfim, todos que fazem parte da escola aguardam, ansiosamente, a conclusão do novo prédio, previsto para ser entregue em 2015. Aguardemos, então...
Isabela e Marjenny - 42101

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Mais novidades...

Acontece a partir de hoje até a próxima sexta-feira, dia 07/11/14, a FELIPA (Feira do Livro do Pará). O evento acontecerá na ESMAC de Ananindeua. A entrada é franca. A feira será no horário das 14h às 21h. O dicionário Pai d' égua - dos alunos da escola- estará exposto na FELIPA. Não percam!!!

Novidades!

Segundo Eduardo Santos, responsável pelo stand da editora SANTMEL, na feira do livro, o dicionário Pai d'égua - produzido pelos alunos da escola e coordenado pela professora Walciléa Cardoso - está disponível na biblioteca da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, na biblioteca Avertano Rocha, em Icoaraci e no Arthur Viana, no CENTUR. Mais uma vez, parabéns aos alunos por este trabalho!!!

Mais fotos do Halloween movie


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Halloween movie - lendas amazônicas









Desenhos dos alunos para o halloween movie

Os alunos produziram, na sala de informática, desenhos para o Halloween movie. No dia do evento, os trabalhos foram expostos em um mural.  Parabéns a todos pelos belos trabalhos!


Mais halloween...

Alguém quer guloseimas?

















A maldição do meio dia

Brevemente, disponibilizarei o endereço, no youtube, para todos assistirem ao curta-metragem, produzido pela professora Walciléa Cardoso e pelos alunos da escola. Além do curta, vocês poderão assistir ao making of e à coletiva de imprensa do filme. Aguardem!

Por que festejar o Halloween?



O Halloween é uma celebração muito popular em alguns países de língua anglo-saxônica (especialmente nos EUA), cujo significado se refere à noite sagrada de 31 de Outubro, véspera do feriado religioso “Dia de Todos os Santos”. No contexto da globalização, diante da invasão cultural, vinda com os filmes de Hollywood, é necessário envolver o estudante na reflexão sobre como ler e perceber criticamente esse "enlatado cultural". Uma das possibilidades de se fazer tal reflexão é recriar esse evento, incluindo elementos da cultura regional. 


O objetivo desse projeto foi o de envolver o estudante em uma reflexão crítica sobre como ler e perceber o "enlatado cultural" norte-americano, difundido pelos filmes de Hollywood.
 

Halloween movie: A maldição do meio dia

A professora Walciléa Cardoso juntamente com os alunos da escola produziram um curta-metragem intitulado: "A maldição do meio dia", filmado na escola. Uma semana antes da estreia do filme foi colocado, na parede da escola, um banner para divulgação do mesmo . A estreia do curta foi no dia 30 de outubro, véspera do Halloween. E para comemorar essa data, fizemos uma manhã do terror, com direito a miolo de boi (gelatina de morango), sangue de morcego (suco de morango) e guloseimas (bombons, pirulitos, pipoca, etc) que foram distribuídos aos alunos. A festa foi um sucesso! Os alunos estão de parabéns por mais esta produção!


terça-feira, 30 de setembro de 2014

Escola nova!

Os alunos estão ansiosos pela construção da nova escola. Estão sonhando com o novo prédio. Mas enquanto a escola não fica pronta, sonhemos!  Afinal de contas, não custa nada. Em uma atividade intitulada: "A escola que queremos", os alunos externaram o que eles desejam que a nova escola tenha. Em uma parceria com a professora de Artes, Cláudia Mesquita, os alunos, no laboratório de informática, realizaram essa atividade. Os "projetos", abaixo, são de autoria dos alunos: André Luiz e Lyliane Karine da turma 42102, Felipe da turma 42102, Geovani e Renan da turma 42101 e Adriano da turma 32305.





 

Alunos cidadãos

Em tempo de eleição, é hora de pensarmos em quem votar, é hora de mudanças, de recomeços... O bairro onde moramos está sendo bem assistido pelos nossos governantes? Nossas ruas, nossa cidade, nosso país? Em um atividade realizada no laboratório de informática, sob a orientação dos professores Walciléa Cardoso e Jordânio Coutinho, propusemos uma atividade em que os alunos refletissem um pouco mais sobre a realidade em que vivem, externando, assim, suas angústias, suas indignações, pareceres e expectativas de mudanças em todos os sentidos. Abaixo, a aluna  Mayara, da turma 42304, opina sobre a temática abordada. 

                
Melhorias em minha cidade




       Na minha opinião, o que  deveria mudar, principalmente, em minha cidade era a saúde, a educação,pois sem isso nem Belém nem o Brasil vão para frente. Queria também dizer que a segurança não é uma das melhores, pois a cada dez pessoas em Belém, pelo menos, oito já sofreram algum tipo de violência, seja roubo, furto ou agressão. Voltando à parte da educação, deveriam também fazer mais escolas ou até reformar algumas já feitas, pois muitas estão em situação precária, sem quadra poliesportiva, sem livros , laboratórios e até mesmo professores. Hoje em dia, alguns policiais são mais corruptos que muitos marginais ou bandidos por ai , ou seja, estamos sem segurança nenhuma, razão pela qual deveriam colocar mais policiais  nas ruas  pois dependemos muito da segurança pública.

      Sobre melhorias públicas, deveriam olhar mais para as periferias de Belém , pois estão totalmente abandonadas , sem asfalto , saneamento básico etc.. Quanto as nossas feiras, deveriam reformar e olhar mais para essas pessoas que sobrevivem de seu trabalho Enfim, essas são algumas melhorias que eu queria que fossem feitas na minha cidade .