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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Programação cultural:



No próximo dia 23/11, a escola estará realizando uma atividade intitulada: “Lendo e Relendo as Bibliotecas de Belém”, sob a coordenação da professora Marilene Gursen de Miranda. Este evento acontecerá na escola, no horário de 8 às 12. Neste dia, o grupo teatral da escola encenará a peça: “Blood Mary, a bruxa sangrenta!”, escrita e dirigida pelo estudante Saulo Moraes, da turma 703. E tem no elenco os alunos: Saulo Moraes, Lucas Leal, Maria Luíza e José Lucas.

 Lucas Leal, estudante da 703


Fique por dentro!!

Curiosidades sobre a escola:

Você sabia por que a nossa escola tem esse nome?

No dia 06 de janeiro de 1954, o prefeito Celso Malcher criou uma escola nos covões de São Brás, até então a escola não tinha um nome. 4 anos depois, no ano de 1958, o prefeito Lopo de Castro autorizou o executivo municipal a nomear a tal escola ''Manuela Freitas''.
O nome da escola foi dado em homenagem à professora Manuela Freitas, que na década de 1940, destacava-se por ser uma mulher negra, alta, fina, elegante, sábia e dona de uma das melhores escolas particulares do centro da cidade, onde todos queriam estudar devido à qualidade do ensino.
Desde a fundação, até os dias de hoje, a escola passou por apenas duas grandes reformas: uma no ano de 1993 e a outra no ano de 2002.
No ano de 2012, no mandato do prefeito Duciomar Costa, a escola Manuela Freitas foi demolida, sendo transferida para a igreja dos Capuchinhos, na Avenida Conselheiro Furtado.
Atualmente, a escola está localizada na avenida José Bonifácio entre a avenida Gentil Bittencourt e Magalhães Barata, 578, no prédio da antiga Funpapa.
A escola Municipal Manuela Freitas é uma escola histórica. ''Precisamos dela de volta''.

Texto produzido, na sala de informática, pelos estudantes Henrique Melo, Elion Vera Cruz, Marcos Vinícios e Eduardo Santos  da turma  803

Texto produzido, na sala de informática, pelos estudantes Anthony e Adson, turma 606

A visão sobre as mulheres


A maioria das fontes de entretenimento trata as mulheres como um ser inferior ao homem, como uma fonte de prazer. Muitos programas de TV e  revistas tendem a usar mulheres com corpos chamativos para atrair o público masculino, dando prioridade somente à aparência. Geralmente, essas mídias acabam interferindo no pensamento de muitos homens que buscam uma mulher pelo o que ela aparenta ser e não pelo o que ela é.

Outro exemplo disso, são as músicas que com letras obscenas influenciam as mulheres a se tornarem  pessoas vulgares. Muitos filmes e novelas tratam mulheres como seres oportunistas e ambiciosos que buscam uma pessoa pela sua condição financeira. Mas nem todos visam expor a mulher dessa forma. Muitas músicas, poesias e filmes mostram a mulher como ela realmente é, não superior ou inferior ao homem mas como um ser igual. Independente de sexo, costume ou etnia, todos são iguais e devem ser tratados de maneiras iguais.

Texto produzido, na sala de informática, pelo estudante Breno Trindade, turma 701


                               O demônio da escuridão                                                   


                                             

Era lua cheia, dia da grande festa de Halloween. Como  de  costume, um grupo de cinco crianças saía para a floresta para brincar. Desatentos e envolvidos pela brincadeira, eles seguiram mata, adentro. Quando se  deram conta,estavam perdidos.                                           O mais esperto do grupo disse: 
  - vou subir em uma árvore e ver se encontro o caminho de volta para casa.
Quando ele chegou ao topo, deu um grito e desceu num pulo só; correu e se escondeu. Os outros sem saberem o que tinha acontecido, riram dele. Mas de repente, surgiu, na frente deles, um enorme monstro, tentando pegá-los. Eles correram, o mais rápido que puderam. Porém, não adiantou, pois a besta devorou todos os quatro, restando  apenas um .
Com medo, o único sobrevivente procurou um lugar melhor para se esconder e não ser também devorado .                      
O barulho estrondoso do vento, assustava  o menino que pensava em sair de lá.
Ele se escondeu entre as raízes de uma árvore. Mas, na mesma hora, apareceu o monstro, com sangue entre os dentes. O  menino não acreditava no que via; a criatura era gigante, tinha olhos cor de sangue. E uma sede insaciável de morte; era semelhante a um morcego. Por sorte, o monstro não viu o menino e levantou voo. O garoto, mais aliviado, saiu do esconderijo. Porém, de longe o monstro o avistou; agora não tinha mais jeito. Era correr ou correr. A criatura voou para cima do menino, tentando pegá-lo mas o garoto conseguiu escapar. Ele correu tanto que nem sabia para onde ia. Mas por sorte, o sol raiou e aquele monstro desapareceu. E o menino achou o caminho de volta para casa. Como era dia, ficou mais fácil encontrar a saída da floresta e voltar, são e salvo, para casa.
 Diz a lenda que este monstro, ainda,  vive e ataca pessoas na floresta, no dia de Halloween. Tenha cuidado!Muarararara.