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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Histórias de horror!

Após o Halloween movie, foi solicitado aos alunos que eles criassem uma história de horror. Alguns desenharam os personagens de suas histórias, como o Anderson Bruno e a Juliana Ayumi  da turma 701. Esta atividade, ainda, está sendo desenvolvida na sala de informática.  Os alunos estão tendo a oportunidade de deixar a imaginação fluir. Algumas histórias nos remetem à lendas amazônicas, como é o caso da história do Anderson Bruno que nos faz lembrar a Matinta Pereira, uma velha de aparência horrenda, cujo grito estridente amedronta as pessoas. Eis os textos dos alunos, abaixo. Os demais trabalhos serão publicados, posteriormente. Parabéns pela criatividade de vocês!!!!

A velha do assovio


           
            Um casal viajou para um interior chamado Vigia de Nazaré. Nesse local, muitas matas. Chegando lá, eles foram tomar banho no igarapé, era meio dia.  De repente, eles escutaram um assovio. Mas não havia ninguém no igarapé, além deles. Assustados, eles foram embora. 
            No dia seguinte, eles voltaram ao igarapé, no mesmo horário. E, novamente, escutaram o assovio. Uma velha, com uma aparência assustadora, apareceu na frente do casal; eles desmaiaram de tanto medo. Quando acordaram, eles estavam em uma caverna com a velha. Após alguns dias, a polícia invadiu o local. Mas a velha  os aprisionou  também. O sumiço deles é um mistério, até hoje. Ninguém nunca mais soube notícias deles; quem diga que eles foram resgatados por alienígenas ou fugiram da cidade, levando consigo uma bolada em dinheiro, pois, nessa  mesma época, um grupo de pessoas tirou a sorte grande e embolsou uma bela quantia da mega sena. também suspeitas de uma velha, com aparência horrenda, que anda circulando pelos arredores de Vigia; falam os moradores que eles foram enfeitiçados por ela. Dizem, ainda,  as más línguas que ela gosta de aparecer nos quintais das casas onde árvores...

Estudante: Anderson Bruno





A mãe que não ouviu a sua filha e se arrependeu!





            Uma menina, solitária e estranha, e sua mãe moravam em uma casa abandonada, no meio do nada. Elas estavam conversando, na sala, quando alguém bateu a sua porta. Sua mãe levantou-se para abri-la. Assustada,  a menina pede a sua mãe para não abri-la, pois pode ser perigoso. Contrariando o pedido de sua filha, ela abre a porta. A jovem senhora se depara com um homem muito bonito, a procura de um lugar para pernoitar. Sentindo-se encantada e envolvida pela beleza do rapaz, ela o deixa ficar por alguns dias, até ele encontrar um lugar para morar. A filha, porém, percebe que há algo estranho naquele homem. Ela tenta, sem sucesso, alertar sua mãe. A mãe, por sua vez, está cada vez mais envolvida pela encantadora aparência daquele jovem rapaz.
            Em uma noite de lua cheia, algo aterrorizante acontece. O homem havia sumido. No meio da noite, elas escutaram um estranho rugido. Na manhã seguinte,  o rapaz reaparece com sua roupa toda suja e rasgada. A menina começou a desconfiar que o rapaz matava e comia suas vítimas, em noites de lua cheia, pois repetidas vezes, ele sumia, em noites assim. Ela não teve dúvidas, chamou a polícia. Eles não acreditaram na menina; achavam que tudo não passava de fantasia. Ela só poderia estar inventando aquilo. 'Como pode um homem tão bem apessoado ser um criminoso!?', pensavam. Seu único amigo era o diário que havia ganhado de presente de sua mãe, em seu aniversário passado.  Angustiada, ela relata em seu diário a suspeita que ela tinha contra aquele homem. Passaram-se alguns dias, a menina e o rapaz sumiram. A mãe ficou desesperada. Meses depois, a mãe guardando os pertences de sua filha, encontra seu diário, em uma caixa, embaixo da cama. Ao folheá-lo, a verdade vem à tona. Seus olhos se encheram de lágrimas. A filha estava certa. Aquele homem não era quem ela pensava que fosse. Abatida por um  imenso remorso, a mãe tem um ataque fulminante do coração. Segundo algumas pessoas, que juram de pés juntos, a mãe continua a procura de sua filha. Muitos já a viram, andando pelas redondezas, a sua procura.
         
Estudante: Juliana Ayumi




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